O XADREZ EXPLOSIVO DE 2026: ZUCCO, A MÁQUINA DO PL E A CARTA NA MANGA DO PP QUE PODE REVOLUCIONAR O RS
Os ventos de 2026 já começaram a soprar no Rio Grande do Sul, e o que se ouve nos corredores políticos não é apenas brisa, é um furacão em formação.
Enquanto a esquerda tenta se reagrupar, a direita gaúcha desenha uma aliança que promete ser, no mínimo, sísmica: a união entre a força popular do PL e a força histórica do Progressistas (PP).
No centro do tabuleiro, o nome do deputado Zucco (PL) já é consenso de colocar seu nome como pré-candidato para o Piratini.
O fenômeno de votos tem o capital político, mas a pergunta que tira o sono dos caciques partidários e domina as rodas de conversa é outra: quem terá a envergadura para ser o vice nessa chapa de peso?
O dilema do Progressistas: Tradição ou Renovação?
O PP, partido de raízes profundas no estado, tem a "chave do cofre" eleitoral — prefeitos, vereadores e uma base fiel.
Naturalmente, nomes consagrados surgem na mesa.
Silvana Covatti, com sua força inegável e histórico de votos, é um desses nomes e a representação da tradição.
É um dos nomes seguros, a jogada clássica que agrada a "velha guarda".
Mas há um sussurro crescente, um ruído que vem ganhando volume e incomodando o status quo.
Analistas mais agudos apontam que, para enfrentar o cenário polarizado de 2026, talvez a tradição não baste.
O eleitor mudou.
Ele quer entrega, quer gestão moderna, quer "sangue novo" com credibilidade testada.
A aposta inovadora que vem do interior
É aqui que o cenário fica interessante e, para alguns, desconfortável.
Longe dos holofotes viciados da capital, pode estar começando a surgir uma corrente dentro da aliança que defende uma ruptura com o "mais do mesmo".
Fala-se em buscar lideranças que transformaram suas cidades em vitrines de gestão.
Nesse contexto, o nome de Andrei Cossetin, prefeito reeleito de Ijuí, começa a ser ventilado não como uma promessa, mas como um "fato novo" de alto impacto.
Com uma administração que modernizou a Capital Mundial das Etnias e índices de aprovação que causam inveja a grandes líderes estaduais, Cossetin representa exatamente o que a chapa Zucco precisaria para furar a bolha: credibilidade administrativa e juventude.
Não se trata de uma candidatura posta à mesa de forma oficial — a política tem seus ritos e seus silêncios —, mas a simples cogitação de um nome com esse perfil executivo ao lado de Zucco sugere que o PP pode estar guardando um "ás" na manga.
O recado das urnas
Uma chapa puramente ideológica vence eleições?
Talvez.
Mas uma chapa que une a força ideológica de Zucco com uma gestão moderna e de resultados práticos (o perfil "tocador de obras" e inovador) torna-se quase imbatível.
Se o Progressistas tiver a ousadia de olhar para seus quadros mais eficientes, em vez de apenas para os mais antigos, o Rio Grande do Sul pode estar prestes a ver uma das chapas mais competitivas da sua história recente.
A pergunta que fica no ar é: o RS vai apostar no retrovisor ou vai acelerar para o futuro?
As peças estão se movendo.
E o xeque-mate pode vir de onde menos se espera.
Nota do Editor: Este artigo contém análises e opiniões pessoais do autor sobre a trajetória e as projeções políticas do RS.
Postado por: CONECTANDO ONLINE
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